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quarta-feira, 27 de julho de 2016

A Alma II

Eu Sou.
Eis a mais completa definição de mim mesma.
Sou Eu esse conjunto interno e externo
Um desconhecido para mim mesma.
Sou uma multidão interna
que se espreme e se aperta
para manter a configuração externa.

Não mais!

Não me cabe mais esse aperto!

Há muito de mim dentro de mim mesma
que possui uma qualidade incrível
e desconhecida.
Há muito de mim dentro de mim mesma
que é doente e precisa se tratar.
E é necessário ser visível.
Não por méritos ou desméritos
mas por ser Eu Mesma
manifestando a Mim Mesma.

Tenho dentro de mim uma legião de pessoas
algumas reais, algumas simbólicas, algumas metafóricas.
Se elas não se mostrarem, se eu não entrar em contato com elas
nunca a felicidade será possível.
Não aquilo que vale a pena chamar de felicidade.

Num mesmo teto e num mesmo chão
não pode haver paz em alguns aposentos e guerra em outros.

A dor da alma adoece a alegria da vida.
A ansiedade na alma implode a harmonia da vida


Minh'alma e eu somos uma só unidade
corpo/alma/mente/coração.
Consciência.

Nós nos digladiamos dentro e fora de mim mesma.
Eu amo a razão, minh'alma ama o coração - sempre sem razão
Eu nada espero definitivamente. Ela espera tudo, de todos
e se desespera buscando a razão do não ter.

Eu agradeço de coração cada novo dia que amanhece.
Ela ainda chora as lágrimas de ontem, de trasanteontem,
de alguma vida passada.

Quando somos uma a vida é bela e o mundo ...
ah! o mundo! quão colorido ele é!
Quando divergimos tudo é negro, escuro, mal definido...
É impressionante a supremacia que minh'alma tem sobre tudo.
Sobre todos.
Sobre como as coisas são e sobre como elas devem ser.

Se à alma alguma coisa não agrada
então nada se há de fazer. Ela dirá que tudo se perdeu.
Todo o resto não tem sentido, nada faz sentido.
Ela é soberana na definição.

Alma minha porque te inquietas?
Não sabes tu que a vida é assim mesmo?
Um dia depois de outro dia depois de outro dia.
Não se desespere buscando sentidos e valores.
Os valores e os sentidos só farão sentido no final.
Quando as contas fecharem.
Quando um fim houver.

Nessa vida, na outra vida, 
quem sabe quando começou? e quando terminará?
Alma minha! deixe seus lindos olhos
iluminarem o mundo!
Façamos as pazes!

Deixa tua linda linguagem poética encher o mundo
de sentido e de riso.
Esquece-te da dor, abandona a tristeza.
Lembra-te que é em ti que nasceu a sabedoria
e encha o mundo de riso e de sentido.

VSO.



Basta-me um pequeno gesto,
feito de longe e de leve,
para que venhas comigo
e eu para sempre te leve...

A Alma

"A realidade é composta por camadas. 
Basicamente, podemos considerar em 3 níveis a realidade. 
São eles: o nível da fisicalidade, o nível quântico e o nível não-local.

A fisicalidade é o nível dos efeitos e consequências, é um nível sintomático. 
Já o nível quântico é o domínio da energia e da informação. É um nível estrutural que gera o efeito, logo a fisicalidade. 
Já o nível não-local é um domínio de pura inteligência, pura consciência, 
não há energia e não se pode entender, pois está além da mente, da lógica linear. 
Só se pode senti-lo se estivermos suficientemente pacificados internamente."

Horácio R. L. Frazão



O que era grande ficou pequeno, cognoscível.
E o que era pequeno tornou-se desconhecido,
Incognoscível!
Nós sabíamos quem éramos!
Falávamos de alma em prosa e verso
e viajávamos em espírito para terras desconhecidas!

Mas então as estrelas choraram
e um homem entendeu a dor delas
e nos contou, numa carta muito triste
que hoje já não encontramos mais.
Ele disse à sua irmã tudo o que as lágrimas das estrelas lhe disseram
e, entre lágrimas, em samaúma,
ele desvendou o Universo.

Ele morreu de morte matada.
A carta já não encontro mais, perdida que deve estar
no incomensurável Universo Cibernético ...
Mas, outrxs vieram depois
e estudaram e desvendaram e descreveram matematicamente
o mundo antigo, as estrelas, o Novo Mundo, o Universo ...
e assim nasceu a Nova Era,
a Nova Terra e a Terra Nova.

Surgiram infinitas possibilidades para as possibilidades existentes.
Para o Universo, para o Planeta, para o Homem ...




A Ciência está sendo reescrita e 

assim também a Biologia e a Psicologia
A divisão corpo e mente ficou apertada
para tantas possibilidades humanas


e para a Alma.

A Alma!
Nós já a possuíamos.
Ela era metáfora para amores e ilusões perdidas
Era a estrela-guia dos poetas e dos andantes
Era etérea, fugidia, quase tangível
Era invisível e não-conceituada
Era pura poesia!

Hoje, pós-Física Quântica,
ela perdeu um pouco da poesia e da invisibilidade ...


Hoje ela divide as nossas atenções, nossas pré ocupações, nossos cuidados.

Ela está inserida em tudo 
e ganhou responsabilidades,
uma quase-biologia e um mapa:
O GNA - 
o mapa da alma, a nossa hereditariedade emocional e psicológica.


E soubemos então que não estávamos sós,
nem no Universo
nem dentro de nós mesmos.
E soubemos que ela é o infinitamente pequeno,
o incomensuravelmente desconhecido
e o inconscientemente mandante,
mandatário
e mandado.

Ela sempre esteve conosco
aspirando provar a si mesma
inspirando encontros e soluções
Buscando realizar-se 
no nosso encontro interno,


pessoal,
silencioso
e anônimo.

Hoje ela transita nos três mundos,
nem sempre tão inconsciente assim,
nem tão invisível assim.
Às vezes a gente a encontra 
e a reconhece,
outras vezes a vislumbramos e nos esquecemos,
outras vezes, ainda, ela se nos passa 
desapercebida de si
e nós passamos desapercebidos de nós.

"A fisicalidade é o nível dos efeitos e consequências, é um nível sintomático."

Minha alma já pode ser percebida na fisicalidade
como uma "parecença", uma similaridade hereditária, ancestral
Na psicossomática de ações e reações,
angustias e dores,
alegrias e tormentos.

"O nível quântico é o domínio da energia e da informação"

É nesse nível que ela sempre existiu, muda e desconhecida,
semi sentida, semi esmagada;
indefinida, sem voz e cega.
É nesse nível que ela reencontra a esperança
de vir a ser, de tornar-se em algo
De manifestar a si mesma.

"O nível não-local é um domínio de pura inteligência, pura consciência"

E é aqui, nesse nível, que ainda é desconhecido, inconsciente
que nos reencontramos definitivamente
como criador e criatura
como co-criadores da melhor versão de realidade que podemos conceber.
Sem brigas, sem doenças, sem desavenças.

Eu e minha alma somos uma só pessoa constituída
de uma legião de pessoas amalgamadas numa só pessoa ...
O Macro dentro do Micro ...
Meu pai, meu irmão, meu esposo, minha mãe, minha irmã, minha avó.
Meus filhos, meus netos, meus tataranetos, meu porvir e vir a ser.

No encontro nós criamos
No desencontro, adoecemos.
"Só se pode senti-lo se estivermos suficientemente pacificados internamente."
E essa paz é o que se busca agora conseguir
Sem poesia, sem metáforas, sem enganos ...
No mais interno de mim mesma há que haver paz e aceitação,
há que haver confiança e propósito,
há que haver sonhos e realidade.

Na realização de minha alma a minha realização
Em minha realização a realização de minha alma
Cancelando assim o Karma herdado
Cancelando assim a dívida herdada

Realizando em nós, enfim, nossos sonhos ancestrais
e os atuais.

VSO.





Alma! Deixa eu ver sua alma. A epiderme da alma
Superfície! 

Alma! Deixa eu tocar sua alma com a superfície da palma da minha mão
Superfície!...

Easy! Fique bem Easy. Fique sem, nem razão
Da superfície!
Livre! Fique sim, livre. Fique bem, com razão ou não
Aterrize!...

Alma!
Isso do medo se acalma. Isso de sede se aplaca
Todo pesar não existe. Alma!
Como um reflexo na água. Sobre a última camada
Que fica na / Superfície!...

Crise!. Já acabou, livre. Já passou o meu temor
Do seu medo sem motivo. Riso, de manhã, riso
De neném a água já molhou. A superfície!...

Alma!
Daqui do lado de fora nenhuma forma de trauma sobrevive!
Abra a sua válvula agora A sua cápsula alma
Flutua na Superfície!...

Lisa, que me alisa Seu suor, o sal que sai do sol
Da superfície!
Simples, devagar, simples Bem de leve A alma já pousou
Na superfície!...

Alma!
Deixa eu ver! Deixa eu tocar! Alma! Alma!
Deixa eu ver! Deixa eu tocar! Alma! Alma!
Superfície
Alma! Alma!
Alma!


- Zélia Duncan - Alma -







citação de H. Frazão em: http://www.nosquanticos.com/2016/07/21/conexao-com-a-nao-localidade-torne-se-um-agente-transformador/

música de Zélia Duncan em: 
https://www.vagalume.com.br

imagens: Search Google

terça-feira, 26 de julho de 2016

Marcas que passaram



"Se você não consegue entender o meu silêncio de nada irá adiantar as palavras, pois é no silêncio das minhas palavras que estão todos os meus maiores sentimentos."
Oscar Wilde
*******

Nós estamos vivendo tempo difíceis, ímpares.


Desde a virada do milênio temos estado a lidar com energias sutis muito diferentes do que estávamos acostumados e com as quais nossos antepassados lidaram de forma quase inconsciente, onírica.


Hoje entrei em contato com uma sabedoria que desde 1999 tem cruzado o meu caminho mas, por um motivo ou por outro não pude me dedicar a conhecê-la: 

O Calendário Maia. 


Devo dizer antes que a grande âncora de minha sanidade mental foi conhecer, naquele tempo, a existência dos Índigos. Foi esse saber que acredito ter sido o responsável por aquela enxurrada de saberes ter se tornado somente uma Bipolaridade e não demência total.


Mas como tudo o que é para ser seu torna à você em outros tempos, 

buscando a correta assimilação 

o Conhecimento Ancestral Maia voltou ao meu caminho muitas vezes 

ao longo desses mais de quinze anos.


E novamente hoje.


E hoje ele cabe direitinho dentro dessa coleção de saberes que estão há mais de vinte anos habitando meu coração e mente.


"In Lak' Ech! 
Eu sou você e você sou eu.
O que você faz aos outros, você faz a você.
Como você ajuda os outros, é como você se ajuda.
Quando você ajuda os outros, é quando você se ajuda.
Nós estamos todos conectados debaixo do Sol."



Essa expressão Maia significa justamente o mesmo que outras expressões que tenho estado a repetir desde o século passado. 

Namastê!, 

Swásthya!, 

Salve Jáh!, 

Somos Todos Um!, 

Aloha! 

e outras tantas ligadas ao esoterismo 

e à religiões e filosofias das mais diversas.


O amálgama da compreensão é que os maias consideravam a existência de outras energias, 

com e sem existência física, 

no sentido de corporeidade física. 

Então hoje tudo fez sentido. 


É isso. 

Eu sou você e você sou eu. 

Eu posso ver isso e reconhecer você em mim e, às vezes, eu em você. 


O triste é que um diagnóstico de bipolaridade não me concede crédito acadêmico suficiente para enveredar por essa área e buscar, como psicóloga que sou, uma harmonia e uma conscientização nos relacionamentos baseada nesse saber e passei a última década tentando provar essa nova base dos relacionamentos interpessoais. 

Hoje desisti de lutar e graças a Jáh! essa nova forma de comunicação voltou a andar comigo.


Então vamos lá, vamos voltar e reinventar a roda e esperar em Jáh! que essa repaginada não torne novamente em uma roda quadrada.


Outro saber que recebi, de uma criança-grande, índigo de nascença e gentil por perseverança própria e pessoal, foi a Psicologia de Michel Foucault. A Luta Interna do Homem com o Poder e seus reflexos na vida social.


Foucault se encaixa e serve bem para contextuar o nosso relacionamento atual com essas energias que, dizem os astrólogos, pertencem à influência planetária de Urano, Netuno e Plutão. A gente nem tinha ainda aprendido a lidar com as energias de Júpiter!


Pois é assim: além de todas as lutas internas e externas com nossos quereres e saberes, com a influência social, biológica e emocional de nossa ancestralidade estamos agora a lidar com essas "novas" energias academicamente definidas como "densas". Elas não são densas são intensas. E você não as escolhe - é escolhido por elas. É estranho mesmo.


E é nessa estranheza que entra Michel Foucault. Há uma luta. Uma luta mesmo, de poder, de posse. O processo de subjetivação do sujeito busca incansavelmente algumas delas e luta fervorosamente contra algumas outras. E nós não nos reconhecemos mais enquanto o sujeito que fomos há dez anos atrás. Mas reconhecemos claramente quando "eu não sou você".


Eu já tinha me acostumado a ser você, a ver você em mim e me ver refletida


em você. E fazem só dez anos que percebo isso tão claramente. E acabou.


Agora nós somos passagem! 


Por motivos pessoais, nossos, na maioria das vezes, nos tornamos passagem. 


Mas não passagem livre.


É esse o desabafo!


O processo de subjetivação é visível mas não em sua totalidade. Você se torna o outro. Posso ver e até nomear quem, na maioria das vezes. 


E não sou eu. 


Então o passo seguinte, e óbvio, é que eu não faço parte. Não nessa sociedade entre você e o outro.


E além de ter que suportar a sua ausência tenho também que lidar com o troféu de vencedor da disputa impresso na cara do outro. No sorriso. Nos olhos.


É a morte. E morro muitas vezes num mesmo dia.


É estranho! E não passa! E se repete, repete e repete à cada situação, a cada projeto, à cada nova necessidade.


É estranho por que não é uma separação. Não. A gente continua junto. Posso ver isso, às vezes. É estranho por que não é uma briga, uma busca por conciliação. É como um jogo de cartas onde cada um escolhe os parceiros e nela eu não faço parte.


Muito estranho! E mais ainda por não termos tido, no passado, a noção do tamanho do espaço-tempo que ocupávamos na vida, na subjetivação do outro, na parceria.


O mais triste nesse momento é o dilema: por mais de trinta anos estivemos reafirmando nosso compromisso de estarmos juntos e se hoje eu não te reconheço ou se não gosto, não aceito o que vejo, o que nos resta?


E é assim no café da manhã, na chegada à noitinha, na cama, no banho. Estranho e complicado.


Complicado por que por fora é sempre você, mais ou menos você pois até isso é visível: ligeiras mudanças físicas, olhares, sorrisos, palavras mas é sempre você, nunca é o The Rock! 


Complicado por que percebo o interno e seu reflexo no externo.


In Lak' Ech! 
Eu sou você e você sou eu!


Com isso, entendi agora, eu já estava acostumada há muito tempo! Mas hoje você não é só eu. 


Você é seu pai, meu pai, minha mãe, nossos filhos, amigos, parentes, gente que nem conheço, pessoas que desconheço totalmente. 


Energias e personalidades mil. 


Suas escolhas. 


Minhas escolhas.


Perdi de vista as nossas escolhas e não aceito muitas das suas.


Então tenho que olhar bem para você, reafirmar para mim mesma que você ainda é você mesmo e que nesse momento, por motivos pessoais seus ou até nossos, estás a dar passagem, vazão, a comportamentos, ideologias ou temperamentos não habituais.


Eu sei. A culpa é do congelamento que a gente faz das pessoas dentro de um formato que a gente mesmo formatou. A persona que elegemos para o outro.


Então eu te pergunto: mudei eu ou mudou você?


Fiquei mais fina, mais pontual? Sou capaz agora de perceber insinuâncias que me passaram desapercebidas por anos e anos? Ou sou eu que estou a dar passagem, vazão, à emocionalidades antes desconhecidas, inconscientes?


Ou ambos? 


Descobrimos juntos a falácia da subjetivação, do subjetivador? Deixamos de nos reafirmar à cada manhã?


Complicado!


Tenho saudades! Saudades do que éramos quando juntos estávamos e conseguíamos rir um da cara do outro. Tenho saudades dos outros também!


Para todo o lado que olho só enxergo trabalho, trabalho e gente salvando o mundo e dinheiro faltando em todos os bolsos e escolhas, escolhas e escolhas. E formatadores de ações, de comportamentos, de pensamentos, de ideias.


E aqui chegamos ao ponto crucial do nosso relacionamento inter pessoal: o seu formato me alucina e o meu formato, ou ausência dele, te faz voltar a ser o homem das cavernas.


O que você faz aos outros, você faz a você.
Como você ajuda os outros, é como você se ajuda.
Quando você ajuda os outros, é quando você se ajuda.
Nós estamos todos conectados debaixo do Sol.


Tudo tem sido diferente, essencialmente diferente, para você e para mim. 


O o que, o como, o quando e a conexão. 


E não há maneira de sabermos quem está com a razão. 


E essa diferença entre as metodologias está na base da questão e se esconde aos nossos olhos nas raras vezes em que conseguimos sentar e conversar à respeito. 


Nem o dinheiro aparece e nem a vida fica cor-de-rosa. E o relacionamento inter pessoal vai se desgastando, os humores se inflamando e a solidão se instalando. 


Coitados de nós!


E o mais engraçado é que a gente se acha. Eu te procuro e vejo você lá. Dentro de si mesmo.


A gente não se encontra ou raramente se encontra 

mas a gente se acha e então dá dó. 


Dó de ter falado palavras duras, de ter dormido separado embora juntos, remorso de ter ficado de cara virada, "de mal".


É tão engraçado que dá vontade de chorar!!!


É cíclico! Desesperador! Cumulativo! Insano!


Engraçado também é que embora tudo isso seja a mais pura expressão da verdade dos sentidos físicos as verdades internas não mudaram.


In Lak' Ech! 
Eu sou você e você sou eu.


Então só nos resta reinstalar o sistema e encontrarmos uma saída para isso de não estar bom nem para um nem para o outro. 


A cada dia reafirmarmos o Nós. 


Seja qual for a escolha que cada um fizer isoladamente.


Afinal amar talvez seja amar as escolhas do outro. Respeitá-las e considerá-las tão inteligentes quanto as nossas próprias.


E conseguir contornar as carências afetivas pessoais, nossas e dos outros.


Curar feridas e construir pontes.


Agora passou! Obrigada por ouvir o desabafo.


É sempre assim. Desespero. Insanidade. Lucidez. Relembrança.


Essa fenda sempre me pega a cada vez que se abre.


Essa Falha de Santo André no sistema emocional não só californiano,


mas humano, no geral.


In Lak' Ech! 
Eu sou você e você sou eu.


Nós somos Um!


E às vezes ainda somos uma multidão.


Meu Universo é você, sou eu, somos nós.


Mas às vezes ele é um Multiverso onde o que impera são as noções, emoções, sensações, adquiridas no passado, quando ainda não éramos Nós.


Desculpe-me!


E preocupe-se!


Temos que rearranjar as coisas. Muitas delas estão no-bom.


Mas a gente vai se falando. A cada vez que nos virmos.


Encontremo-nos então.


Nesse fds, em Sampa


ou em algum outro dia


e lugar


que Jáh! haverá de prover.


Luz & Consciência Para Nós,


Razão para quem estiver com a razão,


Sabedoria para quem tiver que fazer escolhas e


Amor para quem tiver que aceitá-las e/ou acatá-las.


VSO.

❤ ❤

"Eu quero ver quem é capaz de fechar os olhos e descansar em Paz. 

Quem não tem teto de vidro que atire a primeira pedra... 

Isso não é uma questão de opinião. 

Isso só é uma questão de opinião" 

- Pitty -

💓 💓
Você é nosso espelho. 
Eu sou seu espelho. 
O amor que sentimos por Nós e um pelos outros,
 é o amor que sentimos por nós mesmos. 
Portanto, o que há de mais natural do que a paz, o amor,  o respeito, a prosperidade entre nós?  Nós somos uma Unidade 
feita e preenchida por nós mesmos.


VSO.